10 janeiro 2010

O REMÉDIO SALUTAR


Por Sandra Rodrigues

O começo de um novo ano, momento de reflexões, arrependimentos, frustrações. Renovamos os nossos pedidos e, entre eles, está: paz, felicidade, amor, prosperidade, saúde etc..
Poderíamos falar de qualquer um destes pedidos, mas acreditamos que a saúde ainda é o ponto mais vulnerável em nossas vidas. É fácil de percebermos isso,quando se tem uma infinidade de doenças que afligem a população mundial, e a pouca importância, ou quase nenhuma que damos ao cuidado do corpo. Uma grande parte destas doenças aparece por simples hábitos que adquirimos como: comer demais, beber demais, se preocupar demais, odiar demais, trair demais, e por ai vai o nosso desrespeito com a vida. Sendo assim, a saúde depende muito mais de nos, do que um pedido a Deus. Recomendamos essa belíssima mensagem de Emmanuel, e que ela ajude a termos um olhar mais carinhoso com nossas vidas.

“A doença sempre constitui fantasma temível no campo humano, qual se a carne
fosse tocada de maldição; entretanto, podemos afiançar que o número de enfermidades,
essencialmente orgânicas, sem interferências psíquicas, é positivamente pequena.
A maioria das moléstias procede da alma, das profundezas do ser. Não nos
reportando à imensa quantidade de provas expiatórias que invade inúmeras existências, em suas expressões fisiológicas, referimo-nos tão-somente às moléstias que surgem, de
inesperado, com raízes no coração.
Quantas enfermidades pomposamente batizadas pela ciência médica não passam de estados vibratórios da mente em desequilíbrio?
Qualquer desarmonia interior atacará naturalmente o organismo em sua zona
vulnerável. Um experimentar-lhe-á os efeitos no fígado, outro, nos rins e, ainda outro, no
próprio sangue.
Em tese, todas as manifestações mórbidas se reduzem a desequilíbrio,
desequilíbrio esse cuja causa repousa no mundo mental.
O grande apóstolo do Cristianismo foi médico sábio, quando aconselhou a aproximação recíproca e a assistência mútua como remédio salutares. O ofensor que
revela as próprias culpas, ante o ofendido, lança fora detritos psíquicos, aliviando o plano interno; quando oramos uns pelos outros, nossas mentes se unem, no círculo da
intercessão espiritual, e, embora não se verifique o registro imediato em nossa consciência comum, há conversações silenciosas pelo "sem-fio" do pensamento.
A cura jamais chegará sem o reajustamento íntimo necessário, e quem deseje
melhoras positivas, na senda de elevação, aplique o conselho de Tiago; nele, possuímos
remédio salutar para que saremos na qualidade de enfermos encarnados o desencarnados.”

Fonte: Vinhas de Luz (Emmanuel)

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