06 maio 2010

VÍDEO CAMPANHA FICHA LIMPA: BAIXE, ASSISTA E DIVULGUE!

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A perspectiva do MCCE – Movimento de combate a corrupção eleitoral é de que a legislação eleitoral seja alterada para que com base na Constituição da República venha a restringir e afastar da candidatura pessoas que foram condenadas por crimes graves como, por exemplo, os de Desvios de Verbas públicas. Impede a candidatura de pessoas que tenham condenação criminal. Para tanto, se busca criar e estabelecer novos critérios para a escolha de candidatos, onde o mesmo possa reunir requisitos de um passado que se apresente limpo, além de apresentar uma conduta correta, ou seja, que tenha as devidas qualificações para assumir e exercer uma função tão importante.
O que se pretende é estabelecer medidas restritivas de caráter preventivo com a inelegibilidade destas candidaturas, além de fazer uma espécie de “faxina” no Congresso Nacional e ampliar mobilizações em favor da ética. Não pretendendo, portanto, aceitar que pessoas que cometeram atos ilícitos, puníveis, se protejam nos cargos políticos.
A Campanha Ficha Limpa pretende criar essas mudanças através do Projeto de Lei de Iniciativa Popular que será votado no Congresso Nacional. O que se quer com esse projeto é tornar válida a medida prevista pelo MCCE, por meio de uma mobilização da sociedade brasileira para cobrar do congresso tais medidas, por meio da coleta de assinaturas a favor de tal causa. Não são simples assinaturas, porém aquelas que irão contribuir para fazer valer tal projeto de lei, que é, portanto, de Iniciativa Popular!
Nossos Constituintes ao elaborar a Lei complementar que estabelece casos de inelegibilidade (constituição. Art.14, &9°) busca proteger a moralidade e a probidade administrativa, considerando a vida pregressa dos candidatos. Porém a lei exigida pela Constituição não foi regulamentada, posta em prática, e o que se quer é resgatar e estabelecer sua legitimidade.
O Estado é um agrupamento humano, e, portanto é uma criação da vontade humana, que democraticamente considerado, é um meio destinado à realização dos fins da comunidade nacional, logo, em nossas mãos (povo) está à escolha do que queremos que o nosso país represente. E a Iniciativa Popular é um instrumento da democracia participativa garantida pela Constituição, onde por meio dela poderemos intervir propondo novas leis para o nosso país
Vamos contribuir para que essa Lei seja aprovada, vamos mobilizar nossa consciência cidadã e nossa preocupação com o futuro do nosso país, vamos ajudar a inibir os abusos de poder nas eleições, o clientelismo político, a compra de votos..., pressionando o Congresso para a construção de um poder político que cumpra seu papel constitucional. Não vamos deixar que esse projeto não passe por falta de apoio popular!!!
Entre no site e Assine!! www.mcce.org.br

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08 abril 2010

Projetos de Desenvolvimento para Educação: As urgências do nosso tempo

Começo a abordar o tema com as seguintes indagações reflexivas:

Quais as perspectivas e os desafios dos educadores para o futuro da educação e como estão trabalhando para isso?

A comunidade escolar está ensinando a se estabelecer relações sociais construtivas e de promoções humanas, através de uma educação emancipadora, ou seja, uma educação incentivadora da democracia, cidadania, da integração e socialização?

Como planejar a construção e reconstrução do processo educativo e organizações curriculares por meio de pesquisa de projetos de trabalho?

Para a construção de uma sociedade realmente democrática há que se propor elaborar, implementar e executar projetos políticos – pedagógicos emancipatórios, que contribuam para a formação dos novos homens e mulheres os quais ajudarão na construção de uma nova sociedade mais justa, democrática, solidária e igualitária. Para isso os olhares, posicionamentos e posturas dos educadores devem se fazer comprometidos e atentos com a dinâmica de uma sociedade em constate transformação histórica e social; constituindo assim um campo de desafios para o futuro de uma educação transformadora.

A escola como organização e instituição sócio educativa precisa fortalecer a discussão e reflexão em torno dos fundamentos políticos da educação, bem como em torno de sua função, objetivos e significações.

Os processos de globalização da informação e comunicação impulsionam a comunidade escolar a pensar na forma de sua inserção neste processo, ou seja, pensar nas formas de construção e reconstrução do saber dentro do contexto de transformações sócio- históricas. Deve pensar a relevância de determinado tipo de prática e de reflexão para o mundo em que vivemos.

O educador do novo tempo deve superar a prática pedagógica mecanicista (típica de um adestramento alienante, autoritário e antidemocrático), onde o aluno não expressa seu pensamento, onde tem que apenas aceitar os ensinamentos sem opinar, e apreender um excesso de conteúdos formais de forma irrefletida e mecânica, contribuindo desta forma para a negação do ser.

Para tanto, como elaborar um processo educativo emancipatório que busca formar sujeitos críticos, pensantes e atuantes? Formar sujeitos que busquem a superação do conformismo e que incentiva a formação do protagonismo social? Como construir uma educação que tende a ser compreendida como uma preparação para se viver em sociedade, e que forma cidadãos conscientes de sua importância e de seu papel para a transformação do mundo?

Diante disto, o que estamos aprendendo na escola que dá sentindo ao mundo em que vivemos? Que forma de ensinamento está nos incentivando a socializarmos com as pessoas e com o mundo? Que forma de ensinar nos estimula a tornarmo-nos mais humanos e responsáveis consigo mesmo, com os outros e com a sociedade? Que forma de ensino nos faz apostar em projetos de vida transformadores e construtivistas, ou seja, que estimula a formação de agentes incentivadores? Que estímulos estamos recebendo do educador para a educação?

O educador (ensinante) não está sozinho no processo de educar, tem que estar consciente da sua auto- educação, da sua formação e responsabilidade como educador, da ação reflexão diante de sua prática de ensino, como estímulo incentivador para a construção de aprendizados que servirão como alicerces para a formação do ser de seu aprendente.

O bom educador não é somente aquele que sabe dar uma boa aula ou que domina o conteúdo, mas aquele que está sempre avaliando e se avaliando, conhecendo e se conhecendo. Deve estar preparado para saber trabalhar com os vários tipos de realidades de vida, que busca conhecer, entender e trabalhar em cima da realidade cotidiana do educando, para que o aprendizado dos mesmos torne-se algo significativo.

O bom educador, em sua prática pedagógica cotidiana, deve refletir sobre o que faz e por que faz, ou seja, deve atuar no cenário educativo sempre refletindo no que faz. Deve instigar o sujeito, mobilizá-lo a produzir questionamentos e indagações, e utilizar os erros de forma construtiva, garantindo assim uma reelaboração das hipóteses levantadas, propiciando e favorecendo condições de ampliação das experiências educativas, a valorização do saber, e a construção do conhecimento. Ou seja, o bom educador é aquele que dialoga, que sabe criar, recria e construir novas possibilidades individuais e coletivas junto com seus educandos, enfim, saber recriar-se, na prática e na teoria, dentro dos movimentos da história.

O tão falado diálogo não é, para Paulo Freire, um método entre outros, mas uma postura diante do mundo, dos outros e do próprio conhecimento. Para ele o diálogo é o método mais eficaz para que se possa chegar a um conhecimento significativo, onde educador e educando possam estar sempre em conexão um com o outro, para que ambos possam se conhecer, e com isso, compartilharem experiências, e juntos construírem um mundo de novas descobertas e progresso.

A reforma educacional é uma necessidade urgente e que precisa ser pensada de forma estrutural. Na realidade é uma reforma estrutural, e que perpassa: desde as condições físicas da escola (ambiental/ estrutural), recursos materiais, didáticos pedagógicos, recursos humanos capacitados, organização dos currículos (conteúdos programáticos) e projetos de trabalhos coletivos. Em suma, envolve a construção/reconstrução e o desenvolvimento de um conjunto de elementos fundamentais e que fazem parte do processo educativo, que precisam ser vistos e revisionados dentro de um grande projeto/programa de trabalho.

A escola é uma organização educacional que representada a “porta de entrada”, o espaço, o ambiente formativo secundário depois do ambiente familiar. Representa o meio formador de comportamentos e mentes humanas. Portanto deve ser um ambiente atrativo, estimulante, organizado e que propicie o bom desenvolvimento das relações humanas e sociais. Mas tudo isso não será possível sem a participação de todos aqueles que têm o dever de contribuir para a sua concretização efetiva. O poder público com a sua contribuição propiciando o espaço físico e os investimentos financeiros tanto para a capacitação do corpo docente, como para a manutenção da estrutura física, a coordenação pedagógica, direcionando e atuando de forma a propiciar um ambiente atrativo, seguro e tranqüilo, e o corpo docente, propiciando um ambiente estimulante na busca constante do enriquecimento educativo.

Os Projetos de Trabalho surgem da necessidade de se organizar todas essas estruturas que fazem parte do processo educativo, onde tudo precisa ser bem planejado e gerido, de acordo com as necessidades nascentes e os objetivos e metas a serem alcançadas. E para tanto, precisa-se primeiramente desenvolver um projeto de pesquisa, para saber quais as necessidades prementes e, assim poder desenvolver um plano de trabalho. Mas como fazer isso?

Parte da consideração que o educador não é solitário no processo educacional, ele precisa se perceber como parte constituinte do universo educativo, precisa perceber as situações que envolvem seu ambiente de trabalho (comunidade escolar) e, muitas vezes precisa ter a capacidade de ir para além dele, já que se coloca permanentemente como testemunho do ato de conhecer, um conhecer que é também sempre um pronunciar o mundo em que vive.

“O Projeto passa a ser então uma concepção de como se trabalhar a partir de pesquisa”, e como se trata de um conjunto de forças sociais atuando em um ambiente que prima pela formação e construção educativa, precisa-se desta forma desenvolver uma Pesquisa participante, onde todos são atores sociais, responsáveis por esse processo de construção, levando-se em consideração que não há reformas que são pensadas fora da prática

O papel da pesquisa é, no fundo, ajudar a dizer ou a pronunciar o mundo. Embora esta tarefa seja de todos, cabe aos pesquisadores um papel especial em vista das ferramentas que aprendeu a manejar, desde conceitos para a leitura do mundo até instrumentos para análise de dados.

A teoria serve como um referencial a partir do qual são identificados os problemas e articuladas suas soluções de maneira mais dialética e interativa, tendo como referencial algo que justifique sua atuação. Mas as teorias e metodologias de abordagens também podem ser modificadas, levando-se em consideração os fundamentos empíricos (experiência prática), modificando-se desta forma para uma que melhor se adapte a realidade vivenciada, sendo a experiência, certamente, fator importante para esse conhecimento.

Logo pensar em Projeto de Trabalho dentro da comunidade escolar, é pensar também em trabalho coletivo, pesquisado, planejado, compartilhado, onde os assuntos que pertencem à escola não se restringem a um único educador. É, portanto um instrumento de trabalho no qual se precisa socializar acontecimentos e situações, verificar e analisar as questões emergentes, gerar exposição de idéias e discussões de propostas. Não podemos esquecer que os educandos são parte deste processo de construção, onde precisam ser ouvidos na sua busca por respostas, nas suas necessidades, reclamações e sugestões.

Permanece a idéia de que a participação dos sujeitos envolvidos na pesquisa não é uma concessão eventual por parte do pesquisador, mas um direito de quem partilha este mesmo mundo.

O Projeto de Trabalho ajudará, portanto, na organização e estruturação de formas de abordagens para as problemáticas emergentes da pesquisa, onde seu principal objetivo deve ser o de construir e reconstruir práticas pedagógicas e criar/ recriar novos rumos para a educação.

Pensando neste conjunto, o poder público por meio do Ministério da Educação e de seu Conselho e Secretarias, devem criar perspectivas para a educação, devem investir na escola e dar condições de trabalho digno para os educadores. Há que se haver o desenvolvimento de ações articuladas com eixos da política de governo como: democracia, inclusão, desenvolvimento sustentável e as diretrizes da política educacional: democratização do acesso e garantia da permanência, democratização da gestão e qualidade social da educação. Essa é a primeira condição para começar a reforma no ensino.

Os Educadores bem como os estudantes por sua vez também são peças fundamentais para que essa reavaliação da educação aconteça:

Os estudantes como já foi colocado, assumem um posicionamento de ensinante e aprendente, vivenciando os dois processos ao mesmo tempo; trazendo suas indagações, inquietações e posicionamentos a respeito do mundo; e que contribuirão fundamentalmente para a construção do projeto de reforma da educação

Os educadores por sua vez tendo que se atualizar, capacitar, qualificar, para saber trabalhar diversas realidades, para analisar as indagações e posicionamentos dos alunos; entender seus significados, ou seja, buscar saber enxergar com os olhos deles e ajudá-los a construírem perspectivas, a ganharem autonomia, autoconfiança, a serem protagonistas de suas próprias histórias, a adquirirem e criarem conhecimentos, enfim, a se tornarem cidadãos construtivistas e conscientes de seu papel no mundo, possibilitando-lhes oportunidades de compreender o mundo e as relações sociais (culturais, políticas, econômicas etc...) em que vive, de forma crítica, criativa, responsável, solidária e humana.

E para que isto se efetive, terá que se avaliar constantemente os currículos de ensino, bem como teorias, metodologias, planejamentos e Planos de Trabalhos Anuais. Terá que realizar conferências e encontros de educação, formações continuadas e interdisciplinares, envolvendo a equipe técnica pedagógica e a gestão, e assessorar para a atualização da legislação. Fortalecendo desta forma a gestão democrática.

Para que haja uma verdadeira reforma na educação tem que se olhar para todos estes pontos anteriores, apostando no Sócio-Construtivismo, na organização de um ambiente educativo, democrático e igualitário, apostar no desenvolvimento da integralidade humana, ou seja, no desenvolvimento do seu raciocínio existencial, histórico-psíquico e histórico social” (Ausgusto Cury), estimulando a integração, participação a convivência a solidariedade e a responsabilidade.

No Construtivismo é fundamental que o educador se motive, e desperte o interesse do educando, que busque novas metodologias de ensino para que haja mais motivação dos estudantes em prosseguirem os estudos em busca de novos conhecimentos.

O Educador construtivista é aquele que está sempre apresentando situações, é o educador apaixonado pelo que faz por isso reflete no que faz, é o educador preocupado, comprometido e que tem sempre o desejo de aprender! Este é um valioso capital que o país tem e que não pode ser desperdiçado!

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10 janeiro 2010

O REMÉDIO SALUTAR


Por Sandra Rodrigues

O começo de um novo ano, momento de reflexões, arrependimentos, frustrações. Renovamos os nossos pedidos e, entre eles, está: paz, felicidade, amor, prosperidade, saúde etc..
Poderíamos falar de qualquer um destes pedidos, mas acreditamos que a saúde ainda é o ponto mais vulnerável em nossas vidas. É fácil de percebermos isso,quando se tem uma infinidade de doenças que afligem a população mundial, e a pouca importância, ou quase nenhuma que damos ao cuidado do corpo. Uma grande parte destas doenças aparece por simples hábitos que adquirimos como: comer demais, beber demais, se preocupar demais, odiar demais, trair demais, e por ai vai o nosso desrespeito com a vida. Sendo assim, a saúde depende muito mais de nos, do que um pedido a Deus. Recomendamos essa belíssima mensagem de Emmanuel, e que ela ajude a termos um olhar mais carinhoso com nossas vidas.

“A doença sempre constitui fantasma temível no campo humano, qual se a carne
fosse tocada de maldição; entretanto, podemos afiançar que o número de enfermidades,
essencialmente orgânicas, sem interferências psíquicas, é positivamente pequena.
A maioria das moléstias procede da alma, das profundezas do ser. Não nos
reportando à imensa quantidade de provas expiatórias que invade inúmeras existências, em suas expressões fisiológicas, referimo-nos tão-somente às moléstias que surgem, de
inesperado, com raízes no coração.
Quantas enfermidades pomposamente batizadas pela ciência médica não passam de estados vibratórios da mente em desequilíbrio?
Qualquer desarmonia interior atacará naturalmente o organismo em sua zona
vulnerável. Um experimentar-lhe-á os efeitos no fígado, outro, nos rins e, ainda outro, no
próprio sangue.
Em tese, todas as manifestações mórbidas se reduzem a desequilíbrio,
desequilíbrio esse cuja causa repousa no mundo mental.
O grande apóstolo do Cristianismo foi médico sábio, quando aconselhou a aproximação recíproca e a assistência mútua como remédio salutares. O ofensor que
revela as próprias culpas, ante o ofendido, lança fora detritos psíquicos, aliviando o plano interno; quando oramos uns pelos outros, nossas mentes se unem, no círculo da
intercessão espiritual, e, embora não se verifique o registro imediato em nossa consciência comum, há conversações silenciosas pelo "sem-fio" do pensamento.
A cura jamais chegará sem o reajustamento íntimo necessário, e quem deseje
melhoras positivas, na senda de elevação, aplique o conselho de Tiago; nele, possuímos
remédio salutar para que saremos na qualidade de enfermos encarnados o desencarnados.”

Fonte: Vinhas de Luz (Emmanuel)

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18 novembro 2009

Sexualidade e Magnetismo

Energia cosmica Por Thaíse Rodrigues

Este assunto foi tema de uma conversa com o colega Fabiano, na qual em meio às suas perguntas acabei escrevendo. Fabiano, espero ter respondido!!

Realmente, hoje em dia se esta cada vez mais prematura o ingresso na vida sexual, amadurecidos ou não para tal vivência. Vejo que em virtude de vários fatores (veículos de comunicação, músicas, filmes, através do estímulo e apelo da sensualidade desregrada, falta de diálogos e orientação de forma normal e sem alardes no lar, com conversas sinceras e sem precipitações. Cada ensino no momento próprio, cada lição por sua vez). Sabemos das dificuldades encontradas em famílias onde os pais encontram-se com baixo nível de instruções, alguns analfabetos, famílias desajustadas, etc.., em estabelecerem diálogos com seus filhos, porém podem buscar ajuda ao perceberem um mínimo de dificuldade na orientação. Agora aonde se buscar ajuda? Se as escolas falham (onde as condutas educativas não refletem corretamente o que ensinam), as igrejas reprimem com uma educação punitiva de céu e inferno e, a sociedade por sua vez fomenta o desajuste! Ó céus! Como o jovem se vê atirado a um círculo de desequilíbrios, é inevitável; segue a correnteza!. Temos o instrumento da educação como caminho a ser trilhado desde a: Família, escola, religião e sociedade; porém, não a estamos utilizando, ou, não estamos sabendo utilizá-la.

Durante muito tempo, o ensino a respeito do sexo foi totalmente bloqueado devido ao falso pudor existente entre as criaturas, entretanto, verificou-se que o fato de não se ensinar sexo e sexualidade ao adolescente não o impediu de praticá-lo dentro de conceitos condizentes, ou seja, de forma saudável, mas sim de acordo com suas impulsividades. Na atualidade, as escolas estão dando oportunidades ao adolescente de conhecerem o sexo do ponto de vista biológico. E aí surge outro problema: o ensino é apenas do ponto de vista biológico, mas e do ponto de vista ético moral?

Muitos jovens se precipitam em relações sexuais sem maior raciocínio, isso está conduzindo muitas pessoas aos casamentos apressados, ou mesmo forçados, e, ao aborto! Há um desconhecimento quanto à conduta sexual como uma das maiores causas de loucura a que milhões de almas são dilaceradas todos os dias pelas angustias sexuais!

Quando duas criaturas se associação através de suas energias sexuais, se estabelece uma permuta de energias perispirituais em que se alimentam mutuamente, energias estas que constituem o alimento afetivo imprescindível para reabastecer o perispírito dos desgastes energéticos naturais e, fundamentais para garantir o equilíbrio e a euforia de viver. Se, um dos parceiros, esquecendo-se da responsabilidade da união, envereda em nova aventura e abandona o consorte, pode provocar fortes desequilíbrios no companheiro (a). A criatura abandonada não recebendo mais o alimento energético a que estava habituada e se não dispões de fortes valores morais que lhe norteie, se não consegue colocar suas energias acumuladas rumo a uma atividade que beneficie o bem comum, entra em desequilíbrio (ciúmes, desprezo, despeito e pode chegar até a delinqüência, suicídio, homicídio, prostituição). Homem ou mulher que assim proceda cria dívidas cármicas no seu próprio caminho pois ninguém causa prejuízo a outra sem prejudicar a sí próprio. (Pesquisa do livro Família e Espiritismo). O fato é que ainda condicionamos nossas mentes ao sexo como dependência viciante, fonte geradora de desequilíbrios.

Durante busca das sensações, fazem-se promessas, dizem-se coisas que não se crê. Talvez, a pessoa acredite e passe a uma dependência psicológica, nascendo-lhe daí uma obsessão sexual, o que é pior... A pessoa deslumbra-se, começa a arquitetar planos, fixa-se neles, passa a alimentar-se do plasma hormonal da sexualidade do ser amado. Sentindo-se, posteriormente, defraudado, enlouquecerá.

Todo ser humano trás em si anseios de comunhão sexual que, constitui a carga erótica capaz de gerar em torno de si um campo de influencia atraindo ou repelindo outros seres, ou lhe sendo indiferentes, por conseguinte reclama responsabilidade e discernimento. Onde se expresse: “sexo é espírito e vida a serviço da felicidade e da harmonia do universo”; sua sede está na mente a exteriorizar no perispírito e este por sua vez no corpo físico, como um impulso criador (alma) ou um impulso sexual (matéria).

Sexo é principio universal, que se acha inserido em toda a manifestação do universo. Pode ser um dos instrumentos do amor, sem que o amor seja sexo; onde se aprende a trocar os valores divinos da alma entre si (alimentando- se reciprocamente através de permutas magnéticas, bastando-lhes na maioria das vezes a expressão de um olhar, de uma palavra, os simples gesto de carinho e compreensão para que recebam o magnetismo criado do coração amado), quando se aprende a se desprender das sensações carnais, logo a união sexual orgânica vai deixando de ser uma imposição. Deve-se, portanto utilizar o sexo como fonte de energia renovadora, porém com responsabilidade e equilíbrio, tanto antes como depois do casamento, uma vez que tudo que beira ao excesso deixa de ser saudável, e, passa a criar-se a tal dependência psicológica e corporal viciante, a qual adoecerá o perispírito e por conseqüência o corpo. (exemplo do caso de um homem que não consegue mais deixar de ter menos de quatro relações sexuais por dia (estímulos sexuais muito ativos que só tendem a aumentar por conta de tais estímulos), este, portanto, passa a ser considerado como dependente do sexo, condicionado psicologicamente ao sexo, está em desequilíbrio e está doente!).

O sexo quando usado de forma equilibrada como vimos, pode ser fonte de benefícios magnéticos para o perispírito, porém não é a única forma de trazer energia revitalizadora para o perispírito, pois podemos também encontrá-la em outros tipos de atividades como: esportes, música, arte, lazer, mediunidade e tudo que seja voltado para o bem.

Em todo esse contexto, vejo o matrimônio como uma necessidade ético-legal para a disciplina dos nossos desequilíbrios da sensualidade. Uma injunção educativa onde não podemos esquecer que o amor deve estar acima do sexo.

Termino este texto com as palavras de Joana Di Ângelis:

“O ato sexual é o resultado de uma viagem que se empreende com muita beleza e se programa com muito cuidado até a hora de chegar-se ao local desejado. O importante numa viagem, o gratificante são a preparação, as expectativas, o trânsito e, por certo, a chegada. Muitos crêem que o bom de uma viagem é chegar-se lá. Os que são sábios, porém, compreendem que o bom de uma viagem começa com a própria viagem, considerando-se que, não raro, há muitas chegadas decepcionantes...”

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08 outubro 2009

Grito de Liberdade

Por Sandra Rodrigues 

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O que denominamos ser liberdade? Palavra usada por muitos que se sentem perseguidos, escravizados, tolidos e dominados por aqueles que na grande maioria das vezes são pessoas de mentes insanas e apresentam uma grande falta de sentimento de fraternidade.

Liberdade, todos almejam, todos sonham, mas que poucos, até hoje, conseguiram sentir, pois ela é uma conquista muito além das revoltas e lutas inesgotáveis de qualquer classe oprimida. É uma conquista da consciência, da razão, diria, do espírito liberto das paixões que aprisiona o ser humano.

A Liberdade é Lei Divina que se expressa em cada estágio de nossa evolução sob um aspecto diferente.

As condições a que o Espírito é submetido ao encarnar e ao longo de uma vida, seja a saúde física, seja a família e a sociedade onde nasce, seja sua cor, sua raça ou seu sexo, são todas decorrentes do sábio critério da Justiça Divina que lhe oferece sempre as condições mais adequadas à sua evolução espiritual e ao resgate das dívidas por ele contraídas com a harmonia cósmica. Cada uma dessas condições se irá expressar, desde o nascimento, como um maior ou menor grau de limitação à liberdade do indivíduo.

Sendo assim, em que condições o ser humano goza de absoluta liberdade? Diria sem medo de errar, que vivendo no meio social, essa total liberdade é quase impossível, pois em conformidade com as regras de cada sociedade, o indivíduo fruirá de maior ou menor liberdade de ação conforme a posição que ocupa na escala social. Aos poderosos tudo lhes parecerá possível, ao passo que os mais fracos se acharão restrito a um maior ou menor leque de opções, conforme maior ou menor, seja o avanço moral da organização social à qual pertencem.

Ao longo dos séculos, as diferenças de oportunidades no meio social foram um dos grandes motores das emigrações dos centros de poder para as periferias, beneficiando o desenvolvimento global do planeta, em diferentes tempos, com a latinização da Europa no apogeu do Império Romano e, nos séculos mais próximos, com a colonização européia das Américas.

Ainda com respeito às diferenças de oportunidades existentes no meio social, não há como deixarmos de comentar que elas jamais foram entrave aos Espíritos dotados de força de vontade e determinação. Tanto dentre aqueles voltados para o bem quanto entre aqueles voltados para o mal, a história está repleta de exemplos de seres nascidos em lares humildes que, com sua liberdade de ação aparentemente tolhida, lograram deixar seu nome inscrito com destaque na memória dos povos pelas grandes transformações políticas ou morais que lograram engendrar.

A inexorável marcha para frente que executa a Humanidade nos faz prever com segurança, uma sociedade do futuro, moralmente evoluída, onde as poucas diferenças de poder serão aquelas conseqüentes do adiantamento moral e intelectual de cada um. Da mesma forma, os constrangimentos sociais passarão a ser mínimo, pautados unicamente pela regra de respeito mútuo que a milenar sabedoria espiritual preconiza: “Não faças aos outros o que não queres que te façam”.

Poderíamos dizer que no pensamento goza o ser humano de ilimitada liberdade, pois não há como o tolir de pensar.

A ilimitada liberdade de pensamento de que goza o Espírito é uma formidável ferramenta com que ele forjará a qualidade de sua vida. Longe de ser para todos, no entanto, bálsamo seguro a lhes minorar os sofrimentos e conduzir à inalterável harmonia, essa ilimitada liberdade de pensamento constitui para muitos, ainda atrasados no caminho evolutivo, força terrível a lhes causar as maiores atribulações.

Pensamentos levianos e viciosos geram doenças psíquicas de maior ou menor gravidade, podendo, até mesmo, apresentar graves reflexos no organismo físico. Entre aquelas que se constituem reflexos psíquicos sobre o organismo físico, temos as úlceras, as cardiopatias, os acidentes vasculares cerebrais e as diversas formas de tumores malignos que tanto atormentam a Humanidade. Além dos males que o livre pensamento possa causar ao próprio indivíduo inconseqüente, há, ainda, todos aqueles que ele poderá fazer a outrem.

A consciência do ser humano é o conjunto de princípios éticos que acumulou ao longo de suas vidas, sendo particularmente enfatizados aqueles decorrentes de sua formação na vida em curso. Influem, portanto, na formação da consciência, os fatores família, escola, sociedade e meios de comunicação, que irão alterar, em maior ou menor grau, para melhor ou para pior, os princípios que o Espírito houver trazido de suas vidas pregressas.

Todas as ações que o ser humano desempenha ou deseja fazê-lo em uma vida são, portanto, aquelas que sua consciência lhe permite fazer. É a consciência que dirige o livre-arbítrio. Enquanto este lhe aponta o que ele pode fazer, aquela lhe indica o que lhe convém.

O livre arbítrio de que goza o ser humano, portanto, não é total. Se, por um lado, ele pode escolher a cada tempo qual ação irá fazer, por outro, não lhe é permitido escolher qual a conseqüência que a ação empreendida irá ter em sua caminhada.

Portanto, não são apenas fatores externos que tolhem a liberdade espiritual do ser humano, senão também seu próprio grau de evolução.

CONCLUSÃO

Enquanto o ser humano permanecer apegado às sensações físicas e preso à matéria procurará ele, inutilmente, encontrar a Liberdade no seu exterior: na indulgência do juiz, na tolerância do poderoso que a sua temeridade fez desafiar, na expressão do pensamento que lhe outorga a democracia, na igualdade de direitos prometida pelo socialismo, na cura da doença que o oprime.

No entanto, somente quando despertar para a Verdade, tornando-se cristão, logrará ele obter a verdadeira liberdade, a Liberdade Espiritual. E uma vez alcançada, essa Liberdade ninguém, jamais, dele conseguirá retirar.

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09 junho 2009

A Educação do Espírito

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No despertar do terceiro milênio, onde os anúncios de uma nova era se fazem sentir por toda parte, clareando as áreas obscuras, tanto na ciência, na filosofia e na religião, a educação assume caráter da mais alta importância como mola propulsora de todo o progresso humano. Não nos referimos à educação apenas no seu aspecto intelectual, mas a educação que compreende o homem no seu sentido integral, a educação que atinge o sentimento, que eleva que aprimora que auxilia a evolução do Espírito.

Esta educação, a verdadeira educação, a educação por excelência, é a educação que olha o homem como ser integral, como Espírito eterno, criado para a perfeição, é a EDUCAÇÃO DO ESPÍRITO.

E esta educação inicia na família, se aprimora na escola e se completa na evangelização do ser.

A transformação da Humanidade é trabalho educativo, como bem frisou Kardec, em Obras Póstumas: “É pela educação mais do que pela instrução, que se transformará a Humanidade.”

Assim, amantes da educação, habilitemo-nos na tarefa de educar o espírito, compreendendo os mecanismos da aprendizagem e da evolução para que possamos nos tornar trabalhadores dedicados e comprometidos na renovação do Planeta, que se inicia pela renovação de cada Espírito.

Eis alguns pensadores e educadores que auxiliarão a compreender a imensa luz que os conhecimentos Espíritas projetam sobre a pedagogia, fazendo antever uma nova educação, uma pedagogia embasada nos conhecimentos profundos do espírito eterno, filho de Deus que somos todos nós.

Rousseau foi o marco inicial de uma reforma na educação no ocidente, denunciando uma falsa “educação” praticada na época, principalmente na França, propondo, em sua obra Emílio, uma nova educação, baseada no desenvolvimento natural da criança, antevendo o surgimento da psicologia infantil.

Pestalozzi,em sua visão avançada, percebe o Espírito, filho de Deus, que possui em germe um grande potencial interior, definindo educação como o “desenvolvimento harmonioso e progressivo de todas as faculdades do ser

Define três estados ou etapas morais do homem, demonstrando a evolução do estado primitivo ao estado social e, deste, ao estado moral.

De Herbart e Froebel ao movimento da escola nova, muitas luzes brilharam procurando destacar a importância da atividade no processo de aprendizagem que passa a ser vista como uma conquista que requer atividade e energia do educando.

Lamarck e Darwin com a teoria da evolução demonstraram a continuidade evolutiva entre os animais e o homem, abrindo caminho aos princípios evolucionistas que a Doutrina Espírita nos apresenta hoje e que nos auxiliará a compreender os processos de desenvolvimento e aprendizagem.

Decroly em sua fabulosa Escola Ermida (l’ Ermitage),procura preparar a criança para a vida, levando-a a observar,diariamente os fenômenos da natureza e as manifestações de todos os seres vivos, em trabalho espontâneo e criador.

Foi o criador de um método globalizado, ou “Centro de Interesses’’, criando um laço entre as disciplinas normais da escola, fazendo-as convergir ou divergir para um mesmo centro, tendo-se em conta o interesse da criança,que segundo ele é a alavanca de tudo.

Dewey destaca a educação como permanente organização ou reconstrução da experiência, sendo, portanto, um processo ativo, onde o aluno deve ter uma meta a atingir. Baseando em suas idéias, Kilpatrinh criou o “Método de Projetos”, onde o aluno, impulsionado pelos próprios ideais, buscará atingir a sua meta, integrando ou globalizando o ensino.

Rudolf Steiner, criador da Pedagogia Waldorf, destaca a importância de se trabalhar a vida sentimental da criança, apelando para sua fantasia criadora, aumentando essas forças com imagens que as fecundem e elevem. A criança não pode pensar nem aprender sem que esteja engajada emocionalmente. A Pedagogia Waldorf é a única ciência pedagógica do ocidente que percebe a criança como um Espírito reencarnado.

Claparède, ao criar o Instituto Jean-Jacques Rousseau, em Genebra, trabalhando na psicologia e na pedagogia, destacou que a escola deve ser ativa, antes um laboratório do que um auditório, procurando estimular ao máximo a atividade da criança. A escola é um meio alegre, onde a criança passa a amar o trabalho.

O professor passa a ser o estimulador de interesses, despertador de necessidades intelectuais e morais, não se limitando a transferir seus conhecimentos aos alunos, mas ajudando-os a adquiri-los por si mesmo, através do trabalho, de pesquisas, da ação. Ao mesmo tempo, abre caminho para AS PESQUISAS DE PIAGET.

Freinet, na pequena aldeia de Bar-sur-Loup, na França, promoveu uma escola ativa e cheia de vida, introduzindo a aula passeio, o jornal escolar, a imprensa na escola, o texto livre, onde as crianças escolhiam, por votação, o que ia ser impresso e elas mesmas faziam a correção. A correspondência interescolar alarga o universo infantil, motivando o relacionamento humano, e a Cooperativa de Ensino Leigo, criado por Freinet e seus colaboradores, forneceriam material pedagógico e publicações para milhares de associados em diversas partes do Mundo.

Jean Piaget, em uma vida toda dedicada ao estudo da criança, demonstra através de um trabalho sério e profundo que todo conhecimento é construído através de um processo contínuo de adaptação, transformando nossas estruturas mais aperfeiçoadas. Demonstra ainda a existência da moral heterônoma e da moral autônoma, afirmando a necessidade do respeito mútuo, do afeto e da cooperação para que o educando possa chegar à autonomia moral.

Vygotsky, trabalhando a teoria da zona do desenvolvimento proximal, demonstra a importância da integração social e do trabalho cooperativo entre as crianças.

Wallon apresenta uma atrativa proposta de psicologia integradora, com ênfase nos processos emocionais e afetivos. Propondo uma teoria da emoção junto ao funcionamento da inteligência, afirma que a infância é a fase emocional por excelência.

Dos reflexos condicionados de Pavlov, do Behaviorismo de Wastson, que destacam o condicionamento do comportamento através de estímulo e resposta, à psicologia da Gestalt, com Max wertheimer, Kohler e Koffka, que afirmam que a percepção depende também das circunstancias psicológicas do individuo, ou seja, a percepção é o resultado da interação entre o individuo receptor e o ambiente emissor e, portanto, duas pessoas submetidas aos estímulos de um mesmo ambiente físico, podem adotar comportamentos totalmente diversos. Destacando que a aprendizagem é o desenvolvimento de insights (discernimento, compreensão, penetração no entendimento de um assunto), afirmam que o insight é uma conquista de que aprende e não pode ser, simplesmente, transferida de uma pessoa para outra, mas o professor pode auxiliar o aluno a desenvolver o seu insight.

Enfim, de Skinner, que propôs um controle do comportamento previsível e controlado, fazendo restrições ao livre-arbítreo ea vontade interior, até Rogers que contrapondo-se firmemente a Skinner, afirma que a ciência do comportamento deve libertar e não controlar, destacando a importância da vontade e propondo uma educação de natureza dinâmica, onde os indivíduos devem ser estimulados para que desenvolvam as suas próprias potencialidades, num clima liberdade, auto realização e consciência social.

Neste clima de incertezas, luzes e sombras, a Doutrina Espírita vem espalhar sua luz, demonstrando a colaboração de cada um dos estudiosos do passado, sanando duvidas e abrindo caminhos para os estudos do futuro. Na psicologia evolutiva, do comportamento biológico dos seres, chegamos ao espírito eterno, podendo agora compreender com real facilidade os conceitos de desenvolvimento e aprendizagem, tão importantes à evolução do espírito.

Os mecanismos da aprendizagem se mostram lúcidos e claros aos olhos dos estudiosos espíritas que militam na área da educação, quer como professores, pais ou evangelizadores. Abre-se, pois, imenso campo para uma nova pedagogia embasada no ser espiritual que somos todos nós.

A doutrina Espírita vem inaugurar nova fase na história da educação, bem como restaurar os ensinamentos de Jesus como base fundamental do processo evolutivo do Espírito.

A educação, se bem entendida, é a chave do progresso moral. Quando se conhecer a arte de manejar os caracteres.

A Doutrina Espírita representa, pois, o último elo da corrente, por apresentar as chaves para a maioria das dúvidas existentes, propiciando uma compreensão clara e lúcida sobre a educação do Espírito.

Pesquisa: Thaise Rodrigues

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